Em manifestação ao Supremo Tribunal Federal (STF) na sexta-feira passada, dia 31, o procurador-geral da República, Augusto Aras, afirmou que ação movida pelo PSOL contra o governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), sobre falas a respeito da segurança pública não é instrumento adequado para evitar ações do Estado na área. Para ele, não é possível que haja “cerceamento prévio e genérico da palavra do governador”.
A ação cita declaração dada por Witzel em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo em novembro de 2018. “O correto é matar o bandido que está de fuzil. A polícia vai fazer o correto: vai mirar na cabecinha e fogo! Para não ter erro”, afirmou Witzel logo após as eleições. “As declarações de Wilson Witzel como candidato podem ter gerado divergências e críticas sociais, que são inerentes à democracia”, escreveu Aras.
No pedido, o PSOL pede para que o Rio de Janeiro “se abstenha de adotar a política pública de segurança que estimule o abatimento e/ou neutralização de pessoas”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Por Pepita Ortega
Em resposta a comentários do ministro Alexandre Silveira, das Minas e Energia, a Vale afirmou,…
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou crédito emergencial, na modalidade investimento…
O Banco Central informou nesta quinta-feira, 19, a ocorrência de incidente de segurança com dados…
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou nesta quinta-feira, 19, a Lei…
A Infra S.A., empresa pública vinculada ao Ministério dos Transportes, assinou contrato com o Consórcio…
A empresa de delivery de comida e mercado iFood declarou que houve uma redução na…