O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, afirmou que irá testemunhar, se convocado, no processo de impeachment, atualmente no Senado, do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
“Se me pedissem para testemunhar, eu o faria”, disse em entrevista exclusiva à Bloomberg TV. Questionado sobre a repercussão do processo de impeachment em seus encontros com líderes mundiais, Pompeo desmereceu o caso. “Há muitas coisas importantes ocorrendo no mundo. Eles líderes veem o barulho que há em Washington, mas não é algo em que pensam no tempo em que estamos juntos”, completou.
Ele também falou sobre a Ucrânia, que está no centro do processo de impeachment já que Trump é acusado de ter condicionado ajuda militar ao país a uma investigação do democrata e ex-presidente Joe Biden. Pompeo afirmou que “a política exterior que estávamos executando naquela época é a mesma que estamos executando hoje em relação à Ucrânia e outros países”.
Pompeo também elogiou a atuação do autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, e reforçou a importância de “retomar democracia” venezuelana. Ele foi questionado, ainda, sobre a influência do Hezbollah no país latino-americano e disse que é “muito significativa”. O secretário acrescentou que a organização está não só na Venezuela, mas em países como Brasil também.
Por Monique Heemann
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