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Juros: DIs rondam ajustes, mas juros dos Treasuries e fiscal trazem viés de alta

Juros tem viés de alta, mas rondam a estabilidade (Fonte: Shutterstock)

As taxas de depósito interfinanceiro (DI) rondam a estabilidade na manhã desta segunda-feira (5), porém com viés de alta, em meio ao avanço dos juros dos Treasuries longos e cautela fiscal. No radar está o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, que reúne-se hoje com banqueiros das principais instituições financeiras do País.

No sábado, Campos Neto alertou sobre o risco de descontrole das contas públicas. “Se o Orçamento passar a percepção de que ele é inexequível ou precise fazer algum tipo de suplementação de crédito para que atinja os números, é um fator que vai preocupar o BC”, disse.

Às 9h20 desta segunda-feira, o DI para janeiro de 2027 estava em 8,81%, de 8,79% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2023 marcava 6,53%, de 6,51%, enquanto o vencimento para janeiro de 2022 exibia taxa de 4,65%, de 4,63% no ajuste anterior.

Por Luciana Xavier

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