Inflação e incertezas sobre a política fiscal não deram opção ao Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) que não a de aumentar a Selic em 1 ponto porcentual para 14,25% ao ano, observa em nota a FecomercioSP.
A inflação de fevereiro, de acordo com a entidade representativa do setor de comércio e serviços do Estado de São Paulo, foi muito significativa para a decisão do comitê. Contudo, a FecomercioSP prevê que alta da Selic em 1 ponto no Copom de março será a última de 2025.
“Ela é apenas um efeito da conjuntura interna inflacionada e das incertezas que se avolumam sobre os rumos da política fiscal”, reforçaram os técnicos da entidade.
Em paralelo, segue a nota da FecomercioSP, o mercado de trabalho em bom momento tem, como um dos seus efeitos, o aquecimento da demanda, principalmente nos serviços.
“Além disso, as políticas do governo parecem não estar em consonância com o cenário atual. De um lado, o Banco Central segue utilizando a política monetária para trazer a inflação de volta à meta; de outro, o governo segue anunciando políticas de estímulo ao crédito e ao consumo. Isso torna a tarefa do Copom ainda mais difícil”, acrescenta.
Por Francisco Carlos de Assis
A Micron Technology, fabricante de chips, registrou um lucro líquido de US$ 1,58 bilhão, ou…
A Movida registrou lucro líquido ajustado de R$ 72,7 milhões no quarto trimestre de 2024.…
A FedEx mais uma vez reduziu suas expectativas de lucro para o ano fiscal de…
A Cyrela Brazil Realty apresentou lucro líquido de R$ 497 milhões no quarto trimestre de…
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse acreditar que o Brasil deve sofrer consequências das…
A Nike, gigante do setor esportivo, divulgou lucros ajustados de US$ 0,54 por ação em…