O ciclo de elevação da taxa básica de juros está encarecendo o financiamento destinado à compra e à produção de imóveis, o que se configura como uma das principais preocupações para o setor neste ano. “O ano de 2025, do nosso ponto de vista, será mais desafiador”, afirmou o economista Celso Petrucci, membro da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).
Durante apresentação à imprensa, ele apontou que a inflação acima da meta continuará gerando não apenas o aperto monetário, mas também afetando as famílias, especialmente as de menor renda, com consequências negativas para o mercado imobiliário.
Petrucci observou que está menor a oferta de financiamentos bancários, com recursos da caderneta de poupança, para atender as construtoras.
A solução tem sido buscar empréstimos de outras linhas de mercado, em que as taxas estão mais altas. Com isso, os construtores já estão pagando de 3 a 5 pontos porcentuais acima da Selic para financiar as obras – o que vai encarecer o preço dos imóveis.
Petrucci citou também que há preocupação com custos de mão de obra e de materiais. Além da demanda aquecida pelo crescimento dos canteiros de obras, esses custos têm oscilado bastante por conta do cenário externo instável, com efeito do câmbio.
Por Circe Bonatelli
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