Uma nuvem gigante com formato em espiral, semelhante a um tornado, ficou visível na região de Sorocaba, interior de São Paulo, na tarde de sexta-feira, 17. O fenômeno pôde ser avistado em cidades vizinhas, como Votorantim, Salto de Pirapora, Alumínio e Itapetininga e assustou moradores, segundo relatos.
De acordo com a Defesa Civil do Estado, a tempestade é uma supercélula e assume a forma observada devido à rotação do vento dentro da nuvem. Pode produzir ventos fortes, granizo e chuva intensa e persistente, com algumas horas de duração.
Já a nuvem é chamada de nuvem prateleira e se forma quando o ar mais quente se eleva sobre uma camada de ar frio. O ar aquecido condensa rapidamente, criando seu aspecto característico.
Segundo a empresa de meteorologia Metsul, uma massa de ar tropical quente e úmida sobre o Estado de São Paulo foi o que propiciou a formação do fenômeno.
A rotação na supercélula é causada pelo cisalhamento do vento: uma diferença na velocidade e direção dos ventos em diferentes altitudes. A corrente de ar ascendente forma um mesociclone, um vórtice de ar que circula dentro da tempestade.
Já o rápido deslocamento das nuvens prateleira é capaz de produzir ventos muito fortes antes da chegada da tempestade.
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