O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, disse ontem que a discussão sobre alteração na escala 6×1, como colocada no Congresso, refere-se mais ao bem-estar físico e mental dos trabalhadores do que a questões de produtividade – e que os efeitos econômicos de eventual mudança precisam ser vistos com cuidado.
“Quanto aos efeitos econômicos de uma eventual mudança na escala 6×1, eu acho que nós precisamos olhar com muito mais cuidado”, disse. “É evidente que ganhos de produtividade sempre facilitam esse processo, tornam ele menos impactante. Mas, de alguma forma, acredito que os impactos econômicos também não são tão fáceis de estimar, e a própria evidência acadêmica, científica, que se produziu é mista nesse sentido, ela não é conclusiva.”
Segundo ele, há dúvidas sobre os ganhos da adoção da nova escala. “As medidas de produtividade não são tão simples de auferir e tão precisas quanto gostaríamos.”
Por Fernanda Trisotto e Amanda Pupo
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