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Costa Filho diz que MPor e Anac acompanharão acordo de codeshare entre Azul e Gol

O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho (Republicanos), anunciou nesta sexta-feira, 24, via X, antigo Twitter, que o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor) e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) estarão atentos e acompanhando de perto o acordo de cooperação comercial entre as companhias aéreas Azul e Gol.

Costa Filho destacou a importância desse tipo de acordo para a malha aérea nacional, enfatizando que o objetivo é ampliar a conectividade entre os diversos destinos brasileiros, gerando maior complementaridade na malha aérea e oferecendo mais opções de voos para os brasileiros viajarem pelo Brasil.

“Sobre o anúncio do acordo de codeshare entre a Azul Linhas Aéreas e Gol Linhas Aéreas, um tipo de acordo comercial que já ocorre entre outras companhias aéreas nacionais e internacionais ao redor do mundo, nós esperamos que possa ampliar a conectividade entre os diversos destinos brasileiros, gerando maior complementaridade na malha aérea nacional, oferecendo mais opções de voos para os brasileiros viajarem pelo Brasil”, afirmou o ministro.

O acordo

O acordo entre Azul e Gol inclui não apenas a conexão das rotas domésticas exclusivas das empresas, mas também a integração dos programas de fidelidade, permitindo que os membros acumulem pontos ou milhas em ambas as companhias ao comprar os trechos incluídos no codeshare.

Com previsão de disponibilidade nos canais de vendas a partir do final de junho, o acordo promete trazer mais de 2,7 mil oportunidades de viagens com apenas uma conexão, facilitando o acesso dos passageiros a uma ampla variedade de destinos no País.

“A Gol já oferece mais de 60 acordos comerciais diferentes com muitas companhias aéreas parceiras globais e estamos ansiosos para expandir esse benefício dentro do Brasil também”, destacou Celso Ferrer, CEO da Gol, no comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Promessa de competitividade

Segundo as companhias, a parceria entre promete não apenas benefícios para os clientes, mas também uma maior competitividade e eficiência na oferta de voos e serviços aéreos, o que pode contribuir para o desenvolvimento e aprimoramento da aviação nacional.

Por Mateus Cerqueira e Beth Moreira

Estadão Conteúdo

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