O diretor técnico e de estudos da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Alexandre Leal, afirmou na sexta-feira, 17, que eventos como as enchentes no Rio Grande do Sul são um exemplo dos motivos pelos quais o setor de seguros precisa ganhar maior participação na economia brasileira. “O número de segurados no Brasil é muito baixo, nós precisamos ampliar”, disse ele, durante webinar promovido pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) para tratar do papel dos seguros para a proteção financeira nas enchentes que o Estado enfrenta nas últimas duas semanas.
Especialistas de mercado estimam que a perda segurada que as enchentes causarão tem o potencial de ser a maior associada a um evento climático da história do País. Entretanto, também afirmam que essa perda deve equivaler a algo entre 5% e 10% da perda econômica total, diante da baixa participação do setor no PIB.
Leal disse que o seguro obrigatório para proteção contra catástrofes, proposto pela Confederação no ano passado, poderia estar pagando indenizações em um momento como o atual.
Pela proposta da CNseg, este seguro teria preços abaixo de R$ 10 por mês, e seria cobrado através das contas de luz de consumidores de todo o País.
A indenização seria de R$ 15.000 por residência e de R$ 5.000 a cada óbito. A proposta foi desenhada diante de uma série de eventos climáticos extremos, como as enchentes ocorridas no Rio Grande do Sul ano passado, muito menores que as deste ano.
Por Matheus Piovesana
A Latam vai operar 348 voos domésticos por dia no Brasil em 2025, 12% a…
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou um acordo de cooperação…
A matéria publicada anteriormente continha uma incorreção sobre a nome da concessionária do trecho da…
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que o País vive um…
O ministro dos Transportes, Renan Filho, apresentou o balanço dos trabalhos que compõem o "Programa…
A Claro fechou parceria com a Motorola para lançar uma oferta de celular 5G com…