O Conselho Executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI) confirmou nesta sexta-feira, 12, a nomeação de Kristalina Georgieva a um segundo mandato de cinco anos como diretora-gerente da instituição. A economista búlgara, de 70 anos, era a única candidata ao cargo.
Em comunicado, a cúpula do FMI classificou a liderança de Georgieva como “ágil e forte”, em um período marcado por múltiplos choques globais. Segundo o grupo, a diretora-gerente encabeçou a resposta sem precedente do Fundo aos diferentes eventos, com a aprovação de mais de US$ 360 bilhões em financiamento a 97 países desde o começo da pandemia.
Em uma nota separada, Georgieva se disse “grata” pela decisão e prometeu fazer do FMI um organismo ainda mais eficiente e incisivo. “Nos últimos anos, o FMI ajudou os nossos países membros a enfrentar choques sucessivos, incluindo a pandemia, a guerra e os conflitos, e uma crise de custo de vida”, ressaltou.
O novo mandato de Georgieva começa em outubro e deve se estender até 2029.
Por André Marinho
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