O novo secretário de Hidrovias, Dino Antunes, diz que a pasta recém-criada pelo Ministério de Portos e Aeroportos terá, entre os focos, um plano de expansão da malha com aposta para parcerias público-privada (PPPs). “Precisamos criar hidrovias e não apenas usar os rios navegáveis”, defendeu Antunes.
Atualmente o País conta com 20 mil quilômetros de hidrovias, usadas pela navegação comercial para o transporte de cargas e passageiros. Contudo, o setor estima que há o potencial de superar 40 mil quilômetros. Para isso, são necessários investimentos principalmente em dragagens, que é o aprofundamento do leito dos rios.
Um dos gargalos da navegação pelos rios é a seca. Na mais recente estiagem que atingiu a região Norte, transportadores tiveram de suspender as atividades pelo risco de as embarcações encalhar. Por isso, Dino Antunes afirmou que medidas preventivas estão em seu plano de trabalho.
“Há uma grande preocupação da seca que, provavelmente, ainda teremos em 2024. Não podemos contar com as chuvas. Temos de estar preparados para respostas tempestivas”, disse o novo secretário.
Por Luiz Araújo
Devassa na presidência da Petrobras. Essa é a tônica na companhia dos últimos dias, após…
Num momento em que o Banco Central (BC) comemora a expansão da inclusão bancária a…
O Reddit informou que assinou um acordo com a OpenAI para dar à startup de…
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, saiu da residência oficial do Senado após se reunir…
A Associação Nacional de Birôs de Crédito (ANBC) informou nesta quinta-feira, 16, que os birôs…
A Receita Federal esclareceu que as Declarações de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTFWeb/eSocial) a…