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Fortuna de bilionários brasileiros equivale a 15,35% do PIB; veja setores mais prósperos

O patrimônio dos 280 bilionários brasileiros listados pela revista Forbes, cujo ranking foi divulgado neste mês, equivale a 15,35% do Produto Interno Bruto (PIB) do País. Em 2022, a riqueza produzida pelo Brasil foi de R$ 9,99 trilhões, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Atualmente, o patrimônio somado dos bilionários da lista da Forbes é de R$ 1,52 trilhão, demonstrando o tamanho das grandes fortunas. O PIB corresponde ao somatório de todos os produtos finais da economia do Brasil.

As empresas que mais geraram bilionários são a catarinense WEG, com 29 bilionários, seguida de Itaúsa e Grupo Suzano, com 11 e 8 bilionários, respectivamente.

Entre as dez empresas que mais contribuíram com novos bilionários aparecem ainda o Magazine Luiza (7), Rede D’Or (7), M. Dias Branco (6), Votorantim (6), CCR (5) e Amaggi (5). A décima posição é dividida por AB Inbev e 3G Capital (5).

Setores mais prósperos

Os setores de finanças (R$ 346,16 bi), bebidas (R$ 182,78 bi) e indústria (R$ 106,68 bi) foram os que mais criaram bilionários. Juntos, o patrimônio das três áreas soma R$ 635 bilhões – 41,8% do patrimônio total dos 280 bilionários listados na Forbes.

Abaixo, confira a lista dos setores mais prósperos:

Finanças – R$ 346,16 bi;
Bebidas – R$ 182,78 bi;
Indústria – R$ 106,68 bi;
Tecnologia – R$ 89, bi;
Diversos – R$ 87,33 bi;
Investimentos – R$ 66,68 bi;
Saúde – R$ 66,22 bi;
Varejo – R$ 59,02 bi;
Alimentos – R$ 51,5 bi;
Medicamentos – R$ 43 bi;
Agronegócio – R$ 40,12 bi;
Papel e celulose – R$ 35,55 bi;
Cosméticos – R$ 33,39 bi;
Comunicação – R$ 34,07 bi;
Construção – R$ 27,07 bi;
Energia – R$ 21,73 bi;
Educação – R$ 19,57 bi;
Agroenergia – R$ 18,33 bi;
Farmácias – R$ 17,23 bi;
Petroquímica – R$ 16 bi;
Infraestrutura – R$ 14,69 bi;
Siderurgia – R$ 14,48 bi;
Locação de veículos – R$ 14,1 bi;
Fertilizantes – R$ 13,93 bi;
Shopping centers – R$ 12,12 bi;
Calçados/móveis – R$ 12 bi;
Transportes – R$ 9,82 bi;
Seguros – R$ 9,3 bi;
Calçados – R$ 8,78 bi;
Serviços – R$ 8,33 bi;
Pagamentos – R$ 7,68 bi;
Varejo – R$ 6,87 bi;
Madeira – R$ 5 bi;
Combustíveis – R$ 4 bi;
Atacado – R$ 3,5 bi;
Turismo – R$ 2,7 bi;
Locação equipamentos – R$ 2,28 bi;
Química – R$ 2,05 bi;
Moda – R$ 1,9 bi;
Gestão ambiental – R$ 1,45 bi;
Carnes – R$ 1,31 bi;
Segurança – R$ 1,13 bi;
Telecomunicações – R$ 1 bi.

Por Beatriz Capirazi

Estadão Conteúdo

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