Após acionar o Capítulo 15 do código de falências dos Estados Unidos, a incorporadora chinesa Evergrande esclareceu nesta sexta-feira, 18, que o processo representa um “procedimento normal” para reestruturação da dívida offshore e “não envolve um pedido de falência”.
Em comunicado, a empresa explicou que os bônus emitidos em dólares estão sujeitos à legislação de Nova York. Por isso, protocolou pedido de proteção contra os credores para reconhecer as renegociações dos débitos conduzidas em Hong Kong e nas Ilhas Virgens Britânicas.
O Capítulo 15 costuma ser usado para proteger os ativos nos EUA de uma companhia que enfrenta algum caso de insolvência fora do país.
O objetivo é promover a cooperação judicial internacionalmente e criar um ambiente de maior segurança jurídica.
Por André Marinho
O ministro Paulo Pimenta, designado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para coordenar as…
Depois de quase dois anos, a Blue Origin, empresa de foguetes do bilionário Jeff Bezos,…
Autoridades do Japão alertaram os moradores para ficarem atentos à existência de ursos selvagens no…
O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) autuou 65 estabelecimentos por preços abusivos.…
O diretor técnico e de estudos da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Alexandre Leal, afirmou…
A Justiça Federal negou um pedido de decisão liminar que poderia obrigar a Petrobras a…