A Fitch afirma que os ciberataques contra empresas e agências do governo têm aumentado, após a invasão da Rússia na Ucrânia, “com o risco de ciberataques contra alvos não primários tornando-se muito mais disseminado”. Há riscos maiores sobretudo para emissores que realizam negócios com esses países ou seus governos, bem como com entidades ou países alvos de sanções ou que sejam acusados de interferir no contexto, diz a agência.
Alvos potenciais incluem infraestrutura crucial, como serviços financeiros, governos e concessionárias.
O ataque NotPetya ocorrido em 2017 é um exemplo de um ciberataque que mostra o risco para outras entidades fora da Ucrânia, lembra a Fitch.
O governo ucraniano e entidades financeiras eram o alvo, mas ele terminou por afetar sistemas de computação pelo mundo, ao custo de bilhões de dólares em estragos.
Segundo a Fitch, o conflito atual amplifica a tendência mais ampla de aumento no volume, no tamanho e na sofisticação desses ataques, com correspondentes riscos significativos financeiro, de reputação e legal.
Por Gabriel Bueno da Costa
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