A aceleração do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) e a alta do dólar ante outras moedas emergentes podem trazer pressão de alta à curva de juros, mas ainda assim as taxas podem ter pouco ímpeto para oscilações mais fortes, ficando mais perto da estabilidade. A liquidez tende a seguir reduzida. Ontem as taxas curtas fecharam com viés de alta e as longas, de queda, colaborado para maior desinclinação da curva.
O clima é misto no exterior, mas o avanço da cepa Ômicron do coronavírus na Europa impõe cautela, uma vez que vários países voltaram a adotar medidas de restrição, embora sem lockdown total, o que traz algum alívio aos mercados.
O IGP-M avançou 0,87% em dezembro, após alta de 0,02% em novembro, acima da mediana da pesquisa Projeções Broadcast, que indicava alta de 0,74% para o indicador, com estimativas de 0,06% a 1,02%. A inflação acumulada pelo IGP-M em 2021 foi de 17,74%, também acima da mediana, de 17,63%. Em 2020, o indicador fechou o ano em 23,14%.
Ainda nesta quarta-feira saem o resultado do Governo Central (Previdência, Banco Central e Tesouro Nacional) de novembro e os dados semanais da balança comercial, ambos às 14h30. Para as contas do governo central, a mediana esperada é de superávit primário de R$ 340 milhões, após saldo positivo de R$ 28,195 bilhões em outubro.
Por Luciana Xavier
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