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Dados fracos do comércio derrubam varejistas na Bolsa

O resultado soma-se ao desempenho frustrante do setor na Black Friday (Foto: Shutterstock)

As ações de empresas do varejo caíam nesta quarta-feira (8), após o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgar que as vendas do comércio varejista caíram 0,1% em outubro ante setembro, frustrando as projeções do mercado, que estimavam alta de 0,6% no período. O resultado soma-se ao desempenho frustrante do setor na Black Friday.

Os comerciantes apostam suas fichas na possibilidade de aumento das vendas em dezembro, em virtude das festas de fim de ano. Ainda assim, diante do cenário de recuperação mais lenta do varejo, o banco BTG Pactual (BPAC11) revisou suas projeções para as varejistas listadas na Bolsa brasileira.

Apesar da perspectiva positiva para o setor no longo prazo, a equipe do banco rebaixou a recomendação para os papéis de Via (VIIA3), de “compra” para “neutra”, com o preço-alvo em 12 meses sendo cortado de R$ 21 para R$ 8. Já no caso de Magazine Luiza (MGLU3), o preço-alvo foi reduzido de R$ 26 para R$ 16 ao fim de 2022, mas mantendo a indicação de “compra”. Para Americanas (AMER3), o preço-alvo estimado é de R$ 45, também com sugestão de “compra”.

Nesta manhã na B3, as ações do Magalu recuavam 9,71%, sendo cotadas a R$ 6,88, enquanto os papéis da Via caíam 5,86%, a R$ 5,47. As ações da Americanas cediam 4,01%, e eram negociadas a R$ 28,60. No mesmo instante, o Ibovespa subia 0,54%, aos 108.113 pontos.

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