As taxas de juros negociadas no mercado futuro oscilam próximas da estabilidade na manhã desta sexta-feira, com sinal de baixa, apesar da alta do dólar. O ambiente de aversão ao risco no mercado interno é o foco das atenções nesta manhã, com os temores em torno do surgimento de uma nova cepa do coronavírus, descoberta na África do Sul.
A manhã é de queda das bolsas de valores, alta do dólar ante moedas de países emergentes e queda dos juros títulos do Tesouro americano, como reflexo da busca do investidor por ativos de segurança.
Segundo profissionais do mercado, o que justifica o movimento contido das taxas futuras no Brasil é justamente a leitura de que um eventual espalhamento da nova cepa do coronavírus pelo mundo terá efeitos de desaquecimento das economias, o que propicia um comportamento mais “dovish” (suave) por parte do Banco Central brasileiro.
Às 10h10, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2023 tinha taxa de 11,94%, ante 12,11% do ajuste de ontem.
Para janeiro de 2025, a taxa era de 11,81%, contra 11,86% do ajuste anterior.
As expectativas da manhã no cenário doméstico ficam por conta do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que falará às 11 horas no “Evento Virtual com Empresas do Mercado Imobiliário” promovido pelo Secovi-SP.
Por Paula Dias
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