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Ações: Bolsa oscila com mineradoras e Petrobras

Confira os principais destaques corporativos do pregão desta segunda-feira (Foto: Shutterstock)

O Ibovespa, principal índice de ações da B3, reduzia a alta nesta segunda-feira (22), sustentando os 103 mil pontos, acompanhando a perda de fôlego na Bolsa de Nova York, mas ainda impulsionado por ações de empresas do setor de mineração, como a Vale e a Bradespar. O mercado brasileiro continua monitorando questões referentes à tramitação da PEC dos Precatórios no Senado. Além disso, também repercute a notícia de que Jerome Powell deverá seguir no comando do Federal Reserve.

A seguir, leia os principais destaques corporativos do pregão desta segunda-feira:

Petrobras (PETR4): A estatal petrolífera anunciou a distribuição da remuneração aos acionistas, previamente aprovada por seu Conselho de Administração, nos dias 4 de agosto e 28 de outubro deste ano. As ações subiam 2,38%, cotadas a R$ 26,72.

Méliuz (CASH3): Em entrevista ao Mercado News, o CFO do Méliuz afirmou que com novo cartão a empresa está buscando melhorar a experiência de seus clientes na jornada de shopping, mas não tem planos de virar “Méliuz bank”. As ações caíam 4,03%, cotadas a R$ 3,80.

Eletrobras (ELET6): O conselho de administração da empresa aprovou a contratação do Sindicato de Bancos, que irá fazer a estruturação da operação de follow on, visando a privatização da estatal. Após analisar informações do governo, a área técnica do TCU apontou inconsistências nos dados da operação e apresentou uma série de recomendações ao Ministério de Minas e Energia. As ações caíam 0,55%, cotadas a R$ 32,35.

TIM (TIMS3): A companhia de investimentos KKR demonstrou interesse em comprar a Telecom Italia, controladora da Tim, oferecendo 10,79 bilhões de euros (US$ 12,17 bilhões). As ações subiam 4,08%, cotadas a R$ 14,03.

Lojas Renner (LREN3): Para trazer a economia circular para dentro de suas lojas, a companhia quer se afastar do “fast” para se aproximar da sustentabilidade. Para isso, a companhia está investindo em energia renovável e está comprometida com a criação de roupas duráveis. Na visão do Goldman Sachs, a Lojas Renner está bem posicionada para enfrentar incertezas da economia. As ações caíam 1,64%, cotadas a R$ 31,79.

Mater Dei (MATD3): O Itaú BBA reiterou a recomendação de “compra” para a Mater Dei, com o preço-alvo de R$ 22, após a compra de hospital e centro de diagnóstico em Uberlândia. As ações subiam 2,25%, cotadas a R$ 15,93.

Suzano (SUZB3): O Santander reiterou a recomendação de “compra” para as ações da Suzano, reduzindo o preço-alvo de R$ 95 para R$ 82. As ações caíam 2,07%, cotadas a R$ 52,47.

Via (VIIA3): A varejista abriu uma megaloja que deverá servir de laboratório para testar novidades para os demais pontos de venda, na Marginal Tietê. A loja vem como tentativa de espantar “má fase” de seus papéis na Bolsa. As ações subiam 0,87%, cotadas a R$ 5,77.

CCR (CCRO3): Em seu boletim semanal, o tráfego nas rodovias cresceu 13,2% entre 12 a 18 de novembro de 2021, ante o mesmo intervalo de 2020. As ações caíam 1,08%, cotadas a R$ 11,90.

Madero: O Madrid FIP assinou um acordo de acionistas e se comprometeu a investir R$ 300 milhões na rede de restaurantes.

Ford: A companhia e a Rivian Automotive não vão mais colaborar no projeto de futuros veículos elétricos, recuando de um pacto estratégico anterior.

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