BTG indica 10 ações em carteira ESG para novembro de volatilidade

A equipe do BTG Pactual atualizou a carteira recomendada ESG (melhores práticas em meio ambiente, social e governança) para navegar um novembro de “águas turbulentas”, com 2 alterações, após a queda de 4,19% em outubro – melhor do que a desvalorização de 6,32% do Ibovespa.

Os analistas optaram por substituir Lojas Renner (LREN3) por Arezzo (ARZZ3), devido ao valuation mais descontado e adicionaram Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3), produtora de alumínio do Brasil controlada pelo grupo Votorantim.

“Estamos adicionando a CBA, que não é apenas uma empresa com altos padrões ESG, mas também desempenha um papel fundamental na diversificação de nosso portfólio, especialmente por causa da exposição da receita em dólar. Para abrir espaço para esta mudança, estamos retirando a Natura [NTCO3]”, escrevem, em relatório, os analistas do banco Carlos Sequeira, Rafaella Dortas e Renata Faber.

Os papéis de Weg (WEGE3), Suzano (SUZB3), Orizon (ORVR3), Porto Seguro (PSSA3), Totvs (TOTS3), Banco Inter (BIDI11), Raízen (RAIZ4) e Magazine Luiza (MGLU3) prosseguem na carteira ESG indicada pelo BTG.

O portfólio ESG do BTG atende o crescente interesse de investidores em esforços das empresas em prol de melhores práticas de meio ambiente, social e governança corporativa. Para selecionar os ativos, o time do BTG elegeu 8 macro temas relacionados a ESG que podem definir tendências, tais como economia de baixo carbono, transição energética, satisfação de clientes, inovação, digitalização, diversidade, boas práticas de governança corporativa e economia circular.

Veja a carteira recomendada ESG do BTG para novembro:

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