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Indefinição sobre Auxílio Brasil sustenta taxas futuras de juros em alta

Os investidores seguem receosos com a possibilidade de rompimento do teto de gastos (Foto: Pexels/Pixabay)

Os riscos fiscais sustentam os juros futuros em alta pela segunda sessão seguida, apesar do dólar estar em queda ante o real, com o juro dos Treasuries também em baixa, com a T-Note de 10 anos nas mínimas mais cedo. O que mais pesa é a indefinição sobre o tamanho do Auxílio Brasil, que pode ficar ainda mais fora do teto de gastos, com R$ 200 e não R$ 100 livre do alcance da regra fiscal.

Às 9h22 desta quarta-feira (20), a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 subia para máxima de 11,31%, de 11,19% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2025 avançava para 10,98%, de 10,89%, e o para janeiro de 2023 subia para 9,96%, de 9,85% no ajuste de terça-feira. O juro da T-Note de 10 anos caía para 1,623% e o dólar à vista caía 0,10%, a R$ 5,5882.

Por Luciana Xavier

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