Os juros longos e médios abriram em alta nesta quarta-feira, refletindo a aversão global e incertezas fiscais, mas perderam força em seguida e passaram a rondar a estabilidade. Já os curtos começaram com viés de alta, mas mudaram de direção após o fraco resultado das vendas no varejo em agosto. As vendas no varejo restrito caíram 3,1% na margem, abaixo do piso das estimativas (-1,4% a +2,4%).
Também foi divulgado que o IGP-DI registrou queda de 0,55% em setembro, após deflação de 0,14% em agosto, mas um declínio menos intenso do que a mediana negativa de 0,65%.
Às 9h24 desta quarta, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro para janeiro de 2023, o mais negociado, marcava mínima de 9,23%, de 9,26% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2025 subia para 10,28%, de 10,27%, e o para janeiro de 2027 tinha mínima de 10,66%, de 10,65% no ajuste de terça-feira.
Por Luciana Xavier
Siga o Mercado News no Twitter e no Facebook e assine nossa newsletter para receber notícias diariamente clicando aqui.
A Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil (Aprobio) defendeu junto a distribuidoras, indústria automotiva…
A Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e Consumidores Livres (Abrace Energia) defendeu…
O Carrefour registrou lucro líquido controladores de R$ 221 milhões no terceiro trimestre de 2024,…
A incorporadora paulistana Eztec fechou o terceiro trimestre de 2024 com lucro líquido de R$…
A Apple teve lucro líquido de US$ 14,73 bilhões no trimestre encerrado em setembro, 36%…
A Intel teve prejuízo líquido de US$ 16,6 bilhões no trimestre encerrado em setembro, revertendo…