O recuo de 0,7% na produção industrial em agosto ante julho foi resultado de uma redução de ritmo em 15 dos 26 ramos pesquisados, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As principais influências negativas foram de outros produtos químicos (-6,4%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,6%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-3,1%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-9,3%).
Outras contribuições negativas relevantes partiram de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-4,2%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-2,0%), produtos de borracha e de material plástico (-1,1%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-1,6%) e celulose, papel e produtos de papel (-0,8%).
Na direção oposta, entre as onze atividades com expansão, os destaques foram produtos alimentícios (2,1%), bebidas (7,6%) e indústrias extrativas (1,3%), embora também tenham ocorrido crescimentos relevantes em metalurgia (1,1%), produtos de madeira (3,0%) e produtos têxteis (2,1%).
Por Daniela Amorim
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