Os juros futuros começaram esta quinta-feira (19) disparando até 27 pontos-base nos médios e 25 pontos nos longos, em sintonia com o dólar e refletindo a aversão a risco no exterior e local, diante dos temores com a piora fiscal e da inflação. As taxas, no entanto, se afastaram das máximas após o Tesouro antecipar a divulgação da oferta no leilão de hoje, uma estratégia para não elevar a pressão no mercado.
Às 9h17 desta quinta-feira, a taxa do contrato de depósito interfinaceiro (DI) para janeiro de 2027 subia para 10,43% (máxima 10,57%), de 10,32% no ajuste de quarta-feira, 18. O DI para janeiro de 2023 subia para 8,59% (máxima de 8,77%), e o para janeiro de 2022 ia para 6,76% (máxima de 6,82%), de 6,73% no ajuste da véspera.
Por Luciana Xavier
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