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Ações: Embraer decola após balanço; varejistas têm forte baixa

Confira os principais destaques corporativos desta sexta-feira (Foto: Shutterstock)

Por Ana Julia Mezzadri

Investing.com – As ações de Embraer, Cia Hering (SA:HGTX3) e MRV (SA:MRVE3) lideravam as altas do Ibovespa na manhã desta sexta-feira (13); Na ponta oposta, Americanas, Magazine Luiza e Lojas Americanas tinham as maiores baixas. Estas são as principais notícias corporativas do dia.

BRF (SA:BRFS3) – A companhia de alimentos registrou prejuízo líquido de R$ 199 milhões referente às operações continuadas no segundo trimestre, revertendo lucro de R$ 307 milhões visto no mesmo período do ano passado. A ação caía 2,18%, a R$ 23,38.

Magazine Luiza (SA:MGLU3) – O Magalu passou de prejuízo para lucro no segundo trimestre, uma vez que a disparada das vendas nas lojas físicas reforçou o faturamento das operações online. O papel tinha queda de 1,19%, a R$ 20,72.

Embraer (SA:EMBR3) – A fabricante de aeronaves registrou lucro líquido de R$ 212,8 milhões no segundo trimestre, primeiro lucro recorrente da companhia desde o primeiro trimestre de 2018. A R$ 20,34, a ação subia 4,95%.

Eletrobras  (SA:ELET3) – O cronograma para capitalização da Eletrobras é “desafiador”, com uma série de etapas até a operação de privatização estimada para fevereiro de 2022, disse o presidente executivo da companhia, Rodrigo Limp, mas demonstrando confiança que o follow on ocorrerá dentro do prazo. Em baixa de 0,69%, o papel era negociado a R$ 38,94.

Cyrela (SA:CYRE3) – A Cyrela divulgou lucro líquido de R$ 267 milhões para o segundo trimestre, evolução de 39% sobre os três primeiros meses do ano. A ação subia 1,4%, a R$ 19,60.

Energisa (SA:ENGI11) – A elétrica reportou lucro líquido consolidado de R$ 749 milhões no segundo trimestre de 2021, revertendo o prejuízo de R$ 88 milhões apurado em igual período do ano passado. O papel tinha alta de 1,24%, a R$ 41,66.

Lojas Renner SA (SA:LREN3) –  A Lojas Renner teve forte aumento das vendas no segundo trimestre, mas seu lucro caiu 76,4% ante mesmo período de 2020. A R$ 40,62, a ação subia 0,72%.

CPFL (SA:CPFE3) – A CPFL energia registrou lucro líquido de R$ 1,126 bilhão no primeiro trimestre de 2021, salto de 143,6% ante igual período do ano passado. Em alta de 1,43%, o papel era negociado a R$ 24,75.

Americanas (SA:AMER3) – A Americanas divulgou seu primeiro resultado após a combinação dos ativos da antiga B2W com os da Lojas Americanas (SA:LAME4), um desempenho que reverteu prejuízo proforma de um ano antes com lucro líquido de R$ 225 milhões. A ação caía 1,11%, a R$ 46,31.

Americanas II – O conselho de administração da Americanas aprovou um novo programa de recompra de até 17.500.000 ações ordinárias, equivalentes a 4,13% das ações em circulação.

Sabesp (SA:SBSP3) – A Sabesp mais do que dobrou seu lucro no segundo trimestre, refletindo efeito da valorização do real contra o dólar, o que ofuscou a receita praticamente estável. O papel tinha queda de 0,55%, a R$ 34,26.

Rumo (SA:RAIL3) – A concessionária de logística anunciou que seu lucro líquido de abril a junho somou R$ 314 milhões, queda de 22,4% sobre um ano antes. A R$ 19,13, a ação caía 2,15%.

Natura&Co (SA:NTCO3) – A Natura&Co divulgou lucro de cerca de R$ 235 milhões para o segundo trimestre, revertendo prejuízo do ano anterior. Em alta de 2,1%, o papel era negociado a R$ 54,14.

CCR (SA:CCRO3) – O grupo de concessões de infraestrutura teve lucro líquido ajustado de R$ 294,4 milhões no segundo trimestre, revertendo resultado negativo de um ano antes. A ação subia 1,43%, a R$ 12,07.

Eztec (SA:EZTC3) – A construtora teve lucro líquido de R$ 139,5 milhões no segundo trimestre, forte avanço sobre os R$ 68 milhões apurados no mesmo período de 2020. O papel tinha alta de 1,88%, a R$ 26,60.

Light (SA:LIGT3) –  A Light registrou lucro líquido de R$ 3,2 milhões, revertendo prejuízo de R$ 44,7 milhões na comparação com o segundo trimestre do ano passado. A R$ 14,57, o papel caía 0,07%.

PagSeguro (NYSE:PAGS) (SA:PAGS34) – A PagSeguro registrou lucro líquido de R$ 272,1 milhões no segundo trimestre deste ano, resultado 8,2% inferior ao obtido no mesmo período do ano passado. O BDR da companhia tinha alta de 1,97%, a R$ 62,20.

Banrisul (SA:BRSR6) – O Banco do Estado do Rio Grande do Sul registrou lucro líquido de R$ 281,9 milhões no segundo trimestre de 2021, alta de 135,3% ante o resultado de R$ 119,8 milhões apurado no mesmo período de 2020. A ação subia 0,41%, a R$ 12,21.

Grupo Mateus (SA:GMAT3) – O Grupo Mateus apresentou lucro líquido ajustado de R$ 191 milhões no segundo trimestre, apontando leve queda de 2,5% ante o mesmo intervalo de 2020. O papel tinha queda de 0,81%, a R$ 7,31.

Grupo SBF (SA:SBFG3) – O Grupo SBF registrou lucro líquido de R$ 24,078 milhões no segundo trimestre de 2021, revertendo o prejuízo de R$ 102,287 milhões registrado um ano antes. A R$ 34,86, a ação subia 0,52%.

BR Malls (SA:BRML3) – A administradora de shopping centers registrou lucro líquido ajustado de R$ 57,127 milhões no segundo trimestre do ano, ante R$ 10,246 milhões no mesmo período de 2020. Em alta de 0,21%, o papel era negociado a R$ 9,73.

SLC Agrícola (SA:SLCE3) – A SLC registrou lucro de R$ 447,2 milhões no segundo trimestre, mais do que o dobro dos R$ 196,1 milhões de um ano antes. A ação subia 1,03%, a R$ 43,95.

Ser Educacional (SA:SEER3) – A Ser registrou lucro líquido ajustado de R$ 41,756 milhões no segundo trimestre de 2021, baixa de 28,3% em relação ao mesmo período do ano passado. A ação subia 0,2%, a R$ 15,33.

Raízen (SA:RAIZ4) – A Raízen reportou lucro líquido de R$ 809,5 milhões no primeiro trimestre fiscal de 2021/22, ante prejuízo de R$ 412,4 milhões no mesmo período do ano anterior. O papel tinha alta de 0,43%, a R$ 6,99.

Cielo (SA:CIEL3) e Bemobi (SA:BMOB3) – A Cielo fechou a venda da subsidiária Multidisplay para a Bemobi pelo total de até R$ 185 milhões. A ação da Cielo caía 1,23%, a R$ 3,21, enquanto a da Bemobi subia 3,46%, a R$ 22,45.

Cogna (SA:COGN3) – A Cogna reportou nesta sexta-feira prejuízo de R$ 92,9 milhões no segundo trimestre, ante perda de R$ 454,7 milhões um ano antes. A R$ 3,36, a ação subia 2,75%.

-Com Reuters e Estadão Conteúdo

Matéria originalmente publicada em Investing.com