A perspectiva de nova elevação da Selic de 100 pontos-base em setembro, para 6,25% ao ano, com a taxa podendo terminar o ano ainda mais elevada do que se pensava, coloca os juros curtos e médios em alta, sendo que o movimento é mais acentuado no miolo da curva. Já os longos têm algum alívio, mesmo em meio às preocupações fiscais.
Às 9h05 desta quinta-feira (5), a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2023, o mais negociado, subia para 7,94%, de 7,88% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2022 subia, mas estava na mínima de 6,390%, de 6,367%, e o para janeiro de 2027 caía para 9,03%, de 9,10% no ajuste de quarta-feira. O dólar à vista caía 1,17%, a R$ 5,1258.
Por Luciana Xavier
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