O Índice de Fundos de Investimento Imobiliário (IFIX) da B3 operava em leve alta nesta quarta-feira (4), após 2 dias consecutivos de baixas. Na terça-feira (3), o índice fechou em queda de 0,43%, aos 2.801 pontos.
Mais cedo, os mercados brasileiros experimentavam uma melhora de humor, indo na contramão do cenário internacional, que digeria os dados de emprego no mês de julho abaixo do esperado nos Estados Unidos. As atenções seguem voltadas para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), e a expectativa predominante é de alta de 1 ponto percentual da taxa Selic. Além disso, os investidores esperam pela divulgação da ata da reunião para compreender como o Copom enxerga o atual momento econômico e os novos riscos fiscais e políticos que entram em cena.
Pelo lado positivo, as quedas recentes do IFIX podem trazer oportunidades para os investidores mais atentos, e o avanço da vacinação no País indica que os comércios e escritórios podem se ver livres de restrições em breve.
Destaques
O Banestes Recebíveis Imobiliários (BCRI11), fundo de CRIs, liderava as altas do IFIX, subindo 1,62%, aos R$ 111,98. O Santander Papeis Imobiliarios CDI (CDI), outro fundo de papéis, exibia a segunda maior alta, com valorização de 1,19%, sendo negociado a R$ 84,79. Em terceiro lugar vinha o RBR Properties (RBRP11), fundo híbrido, com alta de 1,12%, sendo cotado a R$ 80,98.
Na outra ponta, a maior queda era do Vinci Shopping Centers (VISC11), fundo do segmento de shopping centers, caindo 3,47% e sendo negociado a R$ 107,9. A segunda maior desvalorização era do Kinea FII (KFOF11), fundo de fundos, que caía 1,84%, a R$ 88,01. Por fim, a terceira maior desvalorização era do SP Downtown (SPTW11), fundo híbrido que investe no segmento de imóveis corporativos, que recuava 1,34%, sendo cotado a R$ 58,03.
Ao fim da manhã, o IFIX subia 0,05%, aos 2.802 pontos.
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