A dois dias da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), a curva de juros segue pressionada pelos riscos inflacionários, fiscais e em meio também aos ruídos políticos. A melhora do humor no exterior e queda do dólar colocam os juros longos em leve queda, mas os médios curtos operam mais perto dos ajustes em meio à perspectiva de aumento de 100 pontos-base da Selic esta semana, para 5,25% ao ano, piora significativa das projeções para IPCA 2021 no relatório Focus, além de discussões sobre Bolsa Família fora do teto de gastos entre os riscos fiscais.
Às 9h32 desta segunda-feira, 2, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 estava caía para mínima de 8,97%, de 9,04% no ajuste de sexta-feira (30). O DI para janeiro de 2025 ia para 8,67%, de 8,70%, e o para janeiro de 2023 estava estável em 7,82%. Já o vencimento para janeiro de 2022 exibia taxa de 6,32%, de 6,34% no ajuste de sexta-feira.
Por Luciana Xavier
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