A adquirente de pagamentos Cielo registrou lucro líquido de R$ 180,4 milhões no segundo trimestre deste ano. Há um ano, a companhia, controlada por Banco do Brasil e Bradesco, registrava o primeiro prejuízo de sua história, de R$ 75,2 milhões, combalida pelos efeitos iniciais da pandemia de covid-19.
O resultado ficou ainda 25,2% menor que o obtido no primeiro trimestre deste ano, de R$ 241,3 milhões. Excluídos fatores extraordinários de R$ 105,5 milhões apurados nos primeiros três meses deste ano, porém, o ganho recorrente cresceu 32,8% no segundo trimestre, conforme o material distribuído com o balanço.
A geração de caixa medida no Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortizações) foi de R$ 582,8 milhões entre abril e junho deste ano. Uma cifra 145% maior que a obtida um ano antes, mas 5,3% inferior ao valor gerado no primeiro trimestre deste ano.
O volume de transações processadas no segundo trimestre foi de R$ 165,2 bilhões. Um número 29,1% maior que o registrado um ano atrás e 3,3% acima do movimentado no período imediatamente anterior.
Por Marcelo Mota
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