Com pouco mais de um ano de operação plataforma P-70 da Petrobras, instalada a 200 km da costa do Rio de Janeiro atingiu capacidade máxima de produção, de 150 mil barris de petróleo por dia.
A jazida de Atapu é formada por duas áreas – Atapu e Oeste de Atapu. Uma terceira área está nas mãos da União e vai ser leiloada em breve. A Petrobras é a dona do projeto, com 89,257% de participação no ativo. Ao lado dela, estão a Shell (4,258%), TotalEnergies EP (3,832%), Petrogal Brasil (1,703%) e PPSA, representando a União (0,950%).
O sucesso da operação em Atapu confirma a alta produtividade do pré-sal e a rentabilidade de ativos como esse. É de se esperar, portanto, que a Petrobras continue concentrando esforços na região e que o futuro da produção nacional avance pela Bacia de Santos, onde está Atapu.
Por Fernanda Nunes
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