Ações: Ibovespa cai com bancos, Petrobras e Vale; CSN e CCR sobem

O Ibovespa continua em queda na tarde desta segunda-feira (5), com investidores cautelosos em meio a ruídos políticos, sem a referência das bolsas norte-americanas. A queda de papéis de bancos e de blue chips, como Petrobras e Vale, pressiona o principal índice de ações da B3.

A seguir, leia os principais destaques corporativos do pregão desta segunda-feira:

Via (VVAR3): A varejista concluiu a compra da fintech de contas digitais Celer. As ações caíam 0,51%, cotadas a R$ 15,52.

Banco BMG (BMGB4): A empresa anunciou a compra de 50% da Araújo Fontes Consultoria e Negócios Imobiliários e da AF Invest. As ações se mantinham estáveis, cotadas a R$ 4,72.

BTG Pactual (BPAC11): A empresa vendeu sua participação de 49% na CredPago, plataforma especializada em aluguel sem fiador, para a Loft. As units subiam 0,54%, cotadas a R$ 31,63.

Magazine Luiza (MGLU3): A companhia concluiu a compra da Hub Fintech após aprovações do Cade e do Banco Central. As ações caíam 1,20%, cotadas a R$ 21,38.

CSN (CSNA3): A CSN Cimentos, subsidiária da CSN, prevê lançar as suas ações na B3 no início de agosto. As ações da CSN subiam 1,33%, cotadas a R$ 45,67.

CCR (CCRO3): O tráfego total nas concessões rodoviárias da CCR cresceu 16,1% entre 25 de junho e 1º de julho deste ano. As ações subiam 1,64%, cotadas a R$ 13,64.

A Tegma (TGMA3) informou que contratou um assessor jurídico e que vai escolher um banco para auxiliar na avaliação da proposta de aquisição feita pela JSL (JSLG3). As ações da Tegma subiam 5,93%, cotadas a R$ 27,53. As ações da JSL caíam 0,32%, cotadas a R$ 12,57.

Grendene (GRND3): A empresa e a gestora 3G Radar negociam a formação de uma joint venture para atuação no exterior. As ações subiam 0,85%, cotadas a R$ 10,69.

Vale (VALE3): A mineradora informou que iniciará a realização de atividades com equipamentos não tripulados para a remoção de rejeitos das barragens B3/B4, em Nova Lima e em Barão de Cocais. As ações caíam 0,81%, cotadas a R$ 112,66.

Cemig (CMIG4): A companhia pretende investir R$ 22,5 bilhões em geração, transmissão, distribuição, geração distribuída e comercialização de gás até 2025. As ações subiam 0,25%, cotadas a R$ 12,14.

Petrobras (PETR4): O preço do litro da gasolina foi reajustado de R$ 2,53 para R$ 2,69 e o do óleo diesel, de R$ 2,71 para R$ 2,81, segundo a petrolífera. As ações caíam 1,06%, cotadas a R$ 28,87.

Minerva (BEEF3): A unidade de processamento da empresa de Araguaína, no Tocantins, teve a sua classificação elevada para o nível mais alto na norma global de segurança de alimentos BRCGS Food: Grade AA. As ações do Minerva subiam 0,11%, cotadas a R$ 9,37.

Visa: O RappiBank, braço de serviços financeiros do Rappi, e a Visa anunciaram o lançamento de um novo cartão de crédito e querem atrair clientes com ofertas de cashback em compras dentro do Rappi.

Havan: A estimativa inicial de valor de mercado da empresa acabou sendo reduzida por investidores, a varejista tinha a pretensão de chegar à Bolsa valendo R$ 100 bilhões, hoje, as estimativas de potenciais investidores são de R$ 45 bilhões.

Tyson Foods: A processadora de carne está recolhendo cerca de 3,856 mil toneladas de produtos feitos à base de frango que podem estar contaminados com bactérias nocivas.

Recomendações

Ser Educacional (SEER3): O Santander reiterou a “compra” para a ação da Ser Educacional, após a compra de uma escola veterinária e hospital veterinário por R$ 12 milhões. O preço-alvo é de R$ 23,30. As ações subiam 0,48%, cotadas a R$ 18,67.

Ambev (ABEV3): O Bradesco BBI mantém a  recomendação “neutra” para a Ambev, com o preço-alvo de R$ 15,50, após divulgação de dados de consumo de bebidas no Brasil. As ações subiam 1,49%, cotadas a R$ 17,69.

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