As principais bolsas internacionais operavam sem tendência definida na manhã desta quarta-feira (9), com investidores digerindo o salto nos preços ao produtor na China um dia antes da publicação da inflação ao consumidor norte-americano em maio.
A inflação ao produtor na China subiu 9% em maio, ante 6,8% em abril, ficando acima do esperado, refletindo o avanço nas cotações de commodities.
O indicador mantém no radar a cautela do mercado sobre pressões inflacionárias diante da alta nos preços de matérias-primas, estímulos fiscais dos governos contra a pandemia de Covid-19 e a reabertura em curso das economias em todo o mundo.
Na terça-feira (8), o Banco Mundial elevou a projeção para o crescimento global neste ano, de 4,1% para 5,6%, com destaque para a retomada da economia nos Estados Unidos e na China.
As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam majoritariamente em baixa nesta sessão, justamente após a China divulgar um salto nos preços ao produtor num momento em que a inflação se tornou uma das principais preocupações dos investidores.
Por volta de 7h40 (horário de Brasília), o índice europeu Euro Stoxx 600 caía 0,15%. Na Bolsa de Nova York, os índices futuros oscilavam perto da estabilidade: o futuro do Nasdaq subia 0,15%.
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