O dólar oscila em baixa desde os primeiros negócios desta quinta-feira, alinhado à tendência da moeda americana no exterior em meio à alta dos juros dos Treasuries. Mas ajuste perdeu força, conduzindo máximas no mercado local, mas sem abandonar o sinal negativo, por enquanto. Em Nova York, os índices futuros das bolsas ganharam tração de olho na série de dados que saem nesta quinta – como a segunda revisão do PIB do primeiro trimestre e pedidos semanais de auxílio-desemprego.
O IBGE informou mais cedo que a taxa de desocupação no Brasil ficou em 14,7% no trimestre encerrado em março, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua). O resultado ficou idêntico à mediana das estimativas dos analistas ouvidos pelo Estadão/Broadcast. O intervalo das expectativas era de uma taxa entre 14,4% e 15,1%.
Já o Índice de Confiança da Indústria (ICI) apresentou alta de 0,7 ponto em maio na comparação com abril, atingindo 104,2 pontos. Dessa forma, o indicador recupera a queda do mês anterior e retorna ao patamar de março, na série com ajuste sazonal.
Às 9h22 desta quinta-feira, o dólar à vista caía 0,15%, a R$ 5,3053. O dólar futuro para junho recuava 0,20%, a R$ 5,3045.
Por Silvana Rocha
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