Ações: Ibovespa recua com incertezas; BRF dispara e Usiminas cai

O Ibovespa, principal índice da B3, continua caindo na tarde desta sexta-feira (21), em dia de vencimento de opções sobre ações e incertezas sobre o cenário político local em meio ao andamento da CPI da Covid e às declarações do presidente Jair Bolsonaro em Live.

A seguir, leia os principais destaques corporativos do pregão desta sexta-feira:

Petrobras (PETR4): A petrolífera comunicou que a decisão do STF de excluir o valor do ICMS da base de cálculo do PIS e do Cofins trará um efeito positivo no resultado da companhia. As ações subiam 0,39%, cotadas a R$ 26,05.

Eletrobras (ELET6): Especialistas do setor elétrico criticaram o texto aprovado na Câmara para a privatização da Eletrobras, vendo risco de alta de custos do setor. As ações PNB subiam 0,78%, cotadas a R$ 41,45.

Usiminas (USIM5): A siderúrgica informou que o conselho de administração da empresa aprovou a postergação da reforma do Alto-Forno número 3 (AF3) da Usina de Ipatinga por dez meses, a contar de meados de 2022, data anteriormente prevista para o início. As ações caíam 2,12%, cotadas a R$ 19,84.

Embraer (EMBR3): A empresa informou que entregou o 600º jato executivo Phenom 300 para a Superior Capital Holdings, LLC, com sede em Fayetteville, Arkansas, Estados Unidos.  As ações subiam 2,48%, cotadas a R$ 16,55.

Cielo (CIEL3): O anúncio da renúncia do presidente da Cielo, Paulo Caffarelli, foi mal recebido no mercado, em meio à sensação de que a reestruturação vai atrasar, prejudicando ainda mais a empresa. As ações caíam 2,80%, cotadas a R$ 3,82.

Santander Brasil (SANB11): A empresa está na expectativa de receber o aval do Banco Central para avançar com a listagem da Getnet, sua empresa de maquininhas, no Brasil e nos EUA. As ações caíam 0,34%, cotadas a R$ 40,67.

BRF (BRFS3): Com rumor de investida da Marfrig (MRFG3) para eventual fusão repercutindo entre investidores, as ações da empresa disparavam 10,62%, cotadas a R$ 25,62.

IRB Brasil RE (IRBR3): O Mercado News entrevistou o CFO do IRB Brasil, Werner Suffert, que falou sobre o foco da empresa em parcerias nesta retomada após os resultados do primeiro trimestre.

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