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O Goldman Sachs acredita que o Fed (Federal Reserve, o banco central norte-americano) vai começar a retirar os estímulos da economia norte-americana apenas no início do próximo ano, apesar do receio corrente dos investidores quanto ao rumo da inflação nos Estados Unidos.
A partir dos números mais fracos que o esperado de geração de vagas de emprego em abril, a equipe de análise do banco entende ser “menos provável que o Fed comece a sinalizar redução gradual dos [estímulos] nas reuniões de junho ou julho e, portanto, reduz as apostas de redução começando no quarto trimestre de 2021”.
Nesta terça-feira (11), preocupações renovadas com aceleração inflacionária mundial voltam a incomodar investidores, provocando mau humor nos mercados globais e também na B3. O mercado conhecerá a inflação ao consumidor dos EUA em abril na quarta-feira (12).
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