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Bolsas globais oscilam com alta de commodities após recorde

Preços do petróleo e de commodities metálicas sobem no mercado internacional (Foto: Pixabay)

Após renovar recordes na semana passada, os principais mercados de ações internacionais operam sem tendência única nesta segunda-feira (10). Investidores monitoram a alta de cotações de commodities, atentos aos sinais de inflação, após dados fracos de geração de empregos nos Estados Unidos arrefecerem temores sobre eventual início de alta dos juros nos EUA.

Os preços do petróleo avançam, com receio sobre a oferta de combustíveis, diante de paralisação de oleodutos da Colonial Pipeline devido a um ataque cibernético em seu sistema.

Já as cotações de commodities metálicas, como o minério de ferro, continuam surfando nas perspectivas de recuperação global e da demanda da China. Além disso, o governo chinês informou que vai impor cortes de produção a partir de junho, com o objetivo de evitar superaquecimento da economia. O anúncio favorece o aumento de preços.

Em termos de retomada global, membros do governo de Joe Biden disseram neste domingo (9) que os EUA estão entrando em uma nova fase da pandemia, em que norte-americanos vacinados podem começar a retornar às atividades normais.

Na Europa, Alemanha e Espanha anunciaram o fim do toque de recolher, em mais um sinal de gradativa volta à normalidade na região. E há a expectativa de que o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, anuncie uma reabertura significativa da economia a partir do dia 17 de maio.

Por volta de 7h40 (horário de Brasília), o índice europeu Euro Stoxx 600 operava perto da estabilidade, em queda de 0,04%. Já na Bolsa de Nova York, os futuros dos índices Dow Jones e S&P 500 subiam 0,2% e 0,1%, respectivamente. O futuro do Nasdaq, por sua vez, recuava 0,3%.

Na Ásia, as bolsas fecharam majoritariamente em alta, seguindo o tom positivo de Wall Street na sexta-feira (7), quando dados mais fracos do que o esperado do mercado de trabalho dos EUA sinalizaram que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) manterá seus estímulos monetários.

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