Os juros futuros abriram esta segunda-feira (19) com viés de alta, mas logo em seguida os longos mudaram de direção, acompanhando o movimento do dólar ante o real, num dia de agenda mais fraca, o que concentra as atenções sobre o Orçamento de 2021. A liquidez ainda era bem reduzida pela manhã. Os juros mais curtos estavam praticamente estáveis, com viés de alta, após o IBC-Br ter subido 1,70% em fevereiro ante janeiro, de 1,25% em janeiro e no teto das projeções (1,70%), embora o dado ainda não reflita o agravamento da pandemia, a partir de março.
Às 9h15 desta segunda-feira, a taxa de depósito interfinaceiro (DI) para janeiro de 2027 caía para 8,57%, de 8,60% no ajuste de sexta-feira (16). O DI para janeiro de 2023 recuava para 6,32%, de 6,31%, enquanto o vencimento para janeiro de 2022 exibia 4,66%, de 4,65% no ajuste anterior. O dólar à vista caía 0,23%, a R$ 5,5717 neste mesmo horário.
Por Luciana Xavier
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