A equipe de análise do BTG Pactual continua classificando a Bolsa brasileira como “overweight” (acima da média do mercado) em sua estratégia para América Latina em março, apesar do cenário político e macroeconômico mais desafiador.
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“Embora os riscos tenham aumentado, esperamos que a vacinação acelere e a pressão por mais gastos públicos diminua. A agenda do governo no Congresso pode avançar (ainda que lentamente) e as taxas de juros [Selic] mais altas podem oferecer sustentação ao real [frente ao dólar] no curto prazo”, diz o time do banco, em relatório publicado nesta segunda-feira (22).
Neste contexto, 65% da carteira recomendada de ações latino-americanas do BTG é composta por papéis brasileiros, especificamente 6 nomes: Vale (VALE3), B3 (B3SA3), Petrobras (PETR4), Rede D’Or (RDOR3), Suzano (SUZB3) e Totvs (TOTS3).
Pelos cálculos do BTG, o Ibovespa (sem Petrobras e Vale) está em um múltiplo de preço sobre lucro (P/L) para 2021 de 13,5 vezes, “levemente acima da média histórica”.
Na visão da equipe do BTG, o ambiente continua favorável para mercados emergentes, sobretudo da América Latina. Eles preveem apetite por risco elevado diante do progresso da imunização nos países, baixas taxas de juros globais e estímulos adicionais nos Estados Unidos.
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