A alta dos juros dos Treasuries, que também coloca o dólar mais forte no mundo todo, inclusive ante o real, pressiona os juros futuros para cima em toda curva na manhã desta sexta-feira, 12, especialmente os longos. Os temores com a pandemia de covid-19 no Brasil também pesam. Mas os curtos também têm viés de alta apesar de as vendas no varejo, divulgadas pelo IBGE, terem mostrado queda de 0,2% em janeiro na margem, pior que a previsão de estabilidade. Às 9h08, a taxa de depósito interfinanceiro para janeiro de 2027 subia para máxima de 8,02%, de 7,88% no ajuste de ontem e o para janeiro de 2023 ia para 5,96%, de 5,88%. Já o vencimento para janeiro de 2022 subia para 4,14%, de 4,12% ontem no ajuste.
Por Luciana Xavier
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