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IPC-S varia 0,34% na 3ª quadrissemana de fevereiro, de 0,35% na anterior, diz FGV

(Foto: Divulgação)

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) da terceira quadrissemana de fevereiro apresentou alta de 0,34%, de 0,35% na quadrissemana anterior, informou nesta terça-feira (23) a Fundação Getulio Vargas (FGV). Considerando a nova divulgação, o IPC-S acumulou alta de 5,20% nos últimos 12 meses e 0,61% neste ano.

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Cinco das oito categorias que compõem o indicador apresentaram decréscimo nas suas taxas de variação. A mais relevante delas veio de Alimentação (0,57% para 0,16%), sob influência do item hortaliças e legumes (1,43% para -1,72%).

Também houve desaceleração em Educação, Leitura e Recreação (1,11% para 0,58%), Vestuário (-0,31% para -0,39%), Comunicação (0,05% para -0,02%) e Despesas Diversas (0,25% para 0,23%). Nestes grupos, os destaques foram, respectivamente, cursos formais (3,17% para 1,93%), roupas femininas (-0,22% para -0,56%), mensalidade para internet (-0,19% para -0,64%) e alimentos para animais domésticos (1,54% para 1,02%).

No sentido oposto, houve aceleração nos grupos Habitação (-0,61% para -0,29%) e Transportes (1,26% para 1,53%) sendo que os itens que mais pesaram foram tarifa de eletricidade residencial (-3,98% para -2,65%) e gasolina (3,64% para 4,70%).

O grupo Saúde e Cuidados Pessoais variou 0,19%, mesma taxa da divulgação anterior, e teve como principal item a fazer pressão para cima médico, dentista e outros (0,65% para 0,66%), enquanto hospitais e laboratórios (0,24% para 0,03%) foi o item que mais pesou para baixo.

Influências individuais

Os itens que mais puxaram para cima o IPC-S da terceira quadrissemana de fevereiro foram gasolina, curso de ensino fundamental (4,07% para 2,96%), plano e seguro de saúde (0,78% nesta e na leitura anterior), gás de bujão (2,01% para 2,31%) e cebola (15,12% para 14,52%).

Já as maiores influências negativas no índice vieram de tarifa de eletricidade residencial, tomate (-2,98% para -10,43%), passagem aérea (-3,53% para -2,82%), leite tipo longa vida (-3,08% para -4,26%) e condomínio residencial (-1,12% para -0,68%).

Por Gregory Prudenciano

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