Estudos da Pfizer apontam que a primeira dose do imunizante é 93% eficaz após duas semanas. Diante dos novos dados, a farmacêutica estuda a mudança na política da vacina de duas doses para apenas uma única dosagem. Na corrida pelos imunizantes, um estudo de laboratório sugere que a variante sul-africana do coronavírus pode reduzir a proteção de anticorpos das vacinas da Pfizer e BioNTech em dois terços. Segundo a pesquisa, não está claro se a injeção será eficaz contra a mutação.
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O estudo apontou que a vacina é capaz de neutralizar o vírus, mas ainda não há evidências de testes em pessoas de que a variante reduz a proteção do imunizante. Ainda assim, os laboratórios estão fazendo investimentos e conversando com reguladores sobre o desenvolvimento de uma versão atualizada de sua vacina ou uma injeção de reforço, se necessário, relata a agência Reuters.
Enquanto isso, cientistas sul-africanos se reunirão nesta quinta-feira, 18, para discutir uma pesquisa que apontou que a vacina Oxford/AstraZeneca oferece apenas 10% de proteção contra a variante da África do Sul. (Com agências internacionais).
Por Sofia Aguiar
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