A equipe da XP Investimentos optou por não mudar os ativos da carteira recomendada de fundos imobiliários (FIIs) para janeiro, mas recalibrou pesos e está notando grande potencial para o segmento de lajes corporativas em 2021.
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Houve redução da alocação em CSHG Recebíveis Imobiliários (HGCR11) de 10% para 5%, ao passo que elevou-se as exposições em CSHG Renda Urbana (HGRU11), de 15% para 17,5%, e em Kinea Índice de Preço (KNIP11), de 12,5% para 15%, conforme relatório assinado pelos analistas Renan Manda, Maria Fernanda Violatti e Lucas Hoon.
“Dadas as incertezas quanto ao crescimento econômico e da restrição de fluxo de pessoas, continuamos conservadores com o segmento de shopping centers e alta exposição em papéis mais defensivos, de menor risco e volatilidade como o segmento de recebíveis”, dizem os analistas da XP.
Em dezembro de 2020, o Índice de Fundos Imobiliários da B3 (IFIX) subiu 2,2%. A carteira recomendada da XP, por sua vez, avançou 3,8% no período.
Veja a carteira recomendada de fundos imobiliários da XP em janeiro:
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