A equipe econômica do governo federal acredita que a pauta de votações de assuntos urgentes para a economia brasileira terá de aguardar até fevereiro de 2021 para ser destravada, em razão das eleições municipais, da crise elétrica no estado do Amapá e da sucessão da Mesa Diretora no Congresso, que deve ser votada somente em fevereiro. A informação é da Folha de S.Paulo.
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Sem a possibilidade de votar medidas capazes de enxugar o gasto público e estimular a atividade econômica, como as reformas administrativa e tributária, a tendência é que não haja espaço no orçamento da União para a criação de um novo programa social.
O presidente Jair Bolsonaro espera que a aprovação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) Emergencial viabilize o financiamento de seu programa Renda Brasil, mas o ceticismo quanto à aprovação da proposta prevalece.
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