As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam sem direção única nesta terça-feira, em meio a persistentes dúvidas sobre a capacidade do governo dos EUA e da oposição democrata de chegarem a um acordo sobre um novo pacote fiscal e monitorando a disseminação da covid-19 pelo mundo.
O índice acionário japonês Nikkei caiu 0,44% em Tóquio hoje, a 23.567,04 pontos, pressionado por ações dos setores ferroviário e automotivo, enquanto o sul-coreano Kospi avançou 0,50% em Seul, a 2.358,41 pontos, o Hang Seng teve leve alta de 0,11% em Hong Kong, a 24.569,54 pontos, e o Taiex recuou 0,36% em Taiwan, a 12.862,37 pontos.
Na China continental, os mercados ficaram no azul, embora o banco central do país (PBoC) tenha deixado suas taxas de juros de referência inalteradas pelo sexto mês consecutivo. O Xangai Composto subiu 0,47%, a 3.328,10 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto se valorizou 1,33%, a 2.279,38 pontos.
Investidores continuam atentos às negociações entre o governo do presidente dos EUA, Donald Trump, e os democratas sobre um novo pacote de estímulos fiscais, em reação à pandemia do novo coronavírus. Ontem, a presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, voltou a se dizer esperançosa de que um acordo seja fechado até o fim desta terça-feira para que haja tempo hábil de um pacote fiscal ser aprovado no Congresso antes das eleições de 3 de novembro. Pelosi e o secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, retomam as conversas nas próximas horas.
Discordâncias sobre os novos estímulos fiscais levaram as bolsas de Nova York a fechar com perdas de mais de 1% nos negócios da segunda-feira. Nesta madrugada, porém, os índices futuros de Wall Street sinalizavam recuperação.
Também permanece no radar o avanço da covid-19 em partes do mundo, em especial na Europa e nos EUA. Na segunda, o total global de casos de infecção pela doença ultrapassou 40 milhões.
Na Oceania, a bolsa australiana se enfraqueceu com as incertezas sobre o pacote fiscal americano. O S&P/ASX 200 caiu 0,72% em Sydney, a 6.184,60 pontos. (Com informações da Dow Jones Newswires.
Por Sergio Caldas
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