O Indicador Antecedente Composto da Economia Brasileira (IACE) subiu 1,2% em setembro em relação a agosto, para 121,9 pontos, segundo informaram nesta quinta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV) e The Conference Board. O índice superou em 1,9 ponto o nível pré-pandemia.
Quatro das oito séries que compõem o IACE contribuíram para o crescimento do indicador, com destaque para o Índice de Expectativas da Indústria. Com o resultado de setembro, o indicador acumula alta de 8,6% nos últimos seis meses.
“O balanço de riscos entre saúde e produção vem se deslocando no sentido favorável à continuidade da retomada econômica, como claramente refletido nos componentes do IACE ligados às expectativas”, diz, em nota, o economista Paulo Picchetti, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre/FGV).
O Indicador Coincidente Composto da Economia Brasileira (ICCE), que mensura as condições econômicas atuais, ficou estável em 103,9 pontos em setembro. O índice acumula variação positiva de 1,80% nos últimos seis meses.
“O desempenho do ICCE nos últimos meses mostra que o pior ficou para trás, mas que o aumento de ritmo da retomada ainda está mais presente nas expectativas do que nos indicadores atuais”, afirma Picchetti.
Por Cícero Cotrim
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