Em resposta a questionamento da B3 sobre reportagem publicada no jornal Valor Econômico na última semana, a Engie Brasil diz que não foi intimada pela Justiça do Paraná sobre possível decisão liminar que suspendeu a construção do projeto de linhas de transmissão Gralha Azul, referente a Ação Civil Pública (ACP) movida por organizações não governamentais (ONGs) pelos impactos ambientais da obra.
“A respeito do licenciamento ambiental do ST Gralha Azul, cabe ressaltar que este processo teve início há mais de 2 anos, seguiu estritamente todas as normas técnicas e legais aplicáveis, e foi conduzido de forma transparente pelo órgão ambiental competente”, diz a empresa, completando que o traçado das linhas “foi exaustivamente estudado de forma a evitar ao máximo o impacto em áreas ambientalmente protegidas e preservadas” e que obteve as licenças ambientais aplicáveis.
A Engie diz, ainda, que sua subsidiária responsável pelo projeto tem realizado iniciativas “voluntárias” e “inovadoras” adicionais para minimizar a necessidade de desmatamento, fazendo com que a supressão da vegetação seja inferior a 4% da área diretamente afetada pelas linhas de transmissão do projeto.
Por Felipe Laurence
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