Apesar de ser fortemente atingida pela crise do novo coronavírus, somado a problemas internos da companhia, a CVC acredita que deve ganhar mercado. De fato, o tamanho da companhia em relação à concorrência lhe dá mais condições de resistir ao momento difícil. Mas o presidente, Leonel Andrade, não se diz feliz com esse quadro.
“Provavelmente vamos ganhar marketshare com a crise, mas não é algo para celebrar”, afirma. Ele diz que a estratégia da empresa não pode “passar pela fragilidade da concorrência”. Para Andrade, a situação atual vai passar e concorrentes mais fortes devem aparecer. Assim, a companhia não pode se acostumar a um mercado fragilizado.
Na teleconferência com investidores, os executivos da CVC buscaram ainda reforçar que os erros contábeis e a desconfiança do mercado em relação aos seus números ficou para trás. Andrade começou a conversa dizendo que “o balanço reflete o compromisso da administração com o mercado”.
A sua fala foi seguida de afirmações referentes a transformações nas áreas de governança, controles e melhorias na área contábil.
Ele reforçou ainda a posição de caixa da companhia que, segundo ele, é suficiente para sustentar a companhia enquanto as receitas não voltam ao normal
Por Talita Nascimento
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