O Banco Central da Rússia decidiu nesta sexta-feira (18) manter sua principal taxa de juros em 4,25%, após reduzi-la a mínimas recordes por três vezes consecutivas, com o argumento de que a inflação doméstica superou um pouco as expectativas nos últimos meses em meio à recuperação que se segue ao choque do coronavírus – e de que o rublo russo tem se enfraquecido ante o dólar.
Em comunicado, porém, o BC russo alertou que riscos desinflacionários prevalecem no médio prazo, uma vez que o ritmo de retomadas das economias global e russa irá desacelerar.
A autoridade monetária prevê que a inflação na Rússia ficará entre 3,7% e 4,2% em 2020 e na faixa de 3,5% a 4% em 2021, antes de se estabilizar em torno de 4%, que corresponde a sua meta oficial.
O BC russo disse ainda que considerará a “necessidade de mais reduções da taxa básica em suas próximas reuniões”. O próximo encontro está marcado para 23 de outubro.
Por Sergio Caldas
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