A Rumo (RAIL3) começa nesta semana a utilizar boa parte dos recursos levantados recentemente na sua oferta subsequente de ações (follow on), cujo montante chegou a R$ 6,4 bilhões.
Do total da oferta, R$ 5,1 bilhões serão depositados nesta terça-feira (15) na conta de União como antecipação das outorgas devida pela concessão da Malha Paulista e da Ferrovia Norte-Sul. A antecipação vem em boa hora para a união, que vive uma pressão fiscal enorme devido aos efeitos da pandemia nas contas públicas.
A Rumo irá antecipar 85% das parcelas trimestrais inerentes a tais concessões, pagando R$ 2,8 bilhões pela Malha Paulista (70 prestações) e R$ 2,3 bilhões pela Norte-Sul (59 prestações). Os contratos vão até 2058 e 2049, respectivamente.
A notícia é positiva para os acionistas de Rumo (RAIL3), muito embora a expectativa do mercado já era de que o uso de parte dos recursos da oferta fosse utilizado na antecipação das outorgas.
Em agosto as ações da Rumo (RAIL3) subiram 1,7%, desempenho superior ao do Ibovespa, que recuou 3,4% no período. A notícia da oferta foi bem recebida pelo mercado, visto que a proposta de destinação dos recursos levantados é muito clara e com alta capacidade de geração de caixa livre ao acionista.
Embora não haja um desconto explícito nas parcelas devidas à União, há um efeito intrínseco à antecipação dos valores devidos e que pode chegar à uma economia de R$ 650 milhões por ano nos próximos 15 anos, de acordo com as estimativas do presidente da companhia, Beto Abreu.
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