O Indicador Antecedente Composto da Economia Brasileira (IACE) subiu 1,10% em agosto na comparação com julho, para 117,8 pontos. A informação foi publicada nesta segunda-feira, 14, pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e The Conference Board.
O resultado de julho situa o IACE 2,2 pontos abaixo do nível observado em fevereiro de 2020, último mês pouco afetado pela pandemia de coronavírus.
Quatro das oito séries que compõem o índice contribuíram para a melhora do indicador, com destaque para o Índice de Expectativas da Indústria.
Na outra ponta, o Indicador Coincidente Composto da Economia Brasileira (ICCE), que mensura as condições correntes, ficou estável em 101,4 pontos.
“Não só a desaceleração do IACE, mas também a estabilidade do ICCE em agosto mostram que o ritmo dessa recuperação ainda está sujeito às incertezas ligadas aos efeitos dos estímulos sobre a dinâmica do quadro fiscal, e ao controle efetivo da crise sanitária”, afirma, em nota, o pesquisador Paulo Piccheti, da FGV.
Por Cícero Cotrim
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