Os juros futuros recuam, em dia de bom humor no exterior e com dólar em queda ante o real. Além disso, o volume de serviços mostrou desacelaração maior que a esperada, com alta de 2,6% em julho na margem, abaixo da mediana das estimativas de 3,45%, mas o dado têm pouco peso nas taxas curtas, em meio à aposta majoritária de Selic estável em 2,00% na próxima semana. Os ruídos políticos, com sinais de interferência de Jair Bolsonaro no câmbio e preços de alimentos, estão no radar, mas não trazem estresse.
Às 10h16, o DI para janeiro de 2027 estava em 6,89%, de 6,95%, o para janeiro de 2023 exibia mínima de 4,05%, de 4,11% no ajuste de ontem, enquanto o vencimento para janeiro de 2022 marcava mínima de 2,0, de 2,84% no ajuste da véspera.
Na ponta mais curta, o DI para janeiro de 2021, que reflete bem o próximo Comitê de Política Monetária (Copom), estava em 1,960%, de 1,961%. O dólar à vista recuava 0,94%, R$ 5,2689.
Por Luciana Xavier
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